segunda-feira, 5 de maio de 2014

Cálculo da Taxa de Inflação

1. Explicita os seguintes conceitos associados à taxa de inflação:
a) IPC;
R: Para calcular o Índice de Preços no Consumidor define-se um conjunto de bens que se consideram representativos das compras típicas do consumidor médio.
b) Taxa de variação mensal;
R: Como o IPC é calculado todos os meses, a variação desse índice é a taxa mensal de crescimento.
c) Taxa de variação homóloga;
d) Taxa de variação média.

2. Indica - consultando o site do INE - os valores da taxa de variação mensal, em Março de 2014, no Continente, para as seguintes rubricas:
a) Total excepto habitação
b) Total excepto produtos alimentares não transformados e produtos energéticos
c) Total excepto produtos alimentares não transformados
d) Total excepto produtos energéticos
e) Produtos alimentares não transformados
f) Produtos energéticos 

3. Indica em que grupo do ponto anterior:
a) Os preços subiram mais;
b) Os preços subiram menos;
c) Os preços desceram mais,
d) Os preços desceram menos.

4. O Índice de Preços pode calcular-se com base constante, isto é, sempre com o mesmo ano base (1992=100 significa que 1992 é o ano base), ou com base móvel. O IPC em cadeia calcula-se tomando como base de cálculo em cada ano t, o ano anterior, t-1.
4.1. Completa a tabela abaixo.


4.2. Indica em que ano:
a) Os preços estavam mais baixos;
b) Os preços estavam mais altos;
c) Os preços subiram mais;
d) Os preços subiram menos.
4.3. Explicita o conceito de taxa de inflação implícito neste exercício.
4.4. Interpreta para 1994 e 2003:
a) O Valor do Cabaz;
b) O Índice de Preços no Consumidor com 1992=100;
c) O Índice de Preços no Consumidor em cadeia; 
d) A Taxa de Inflação. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

A estabilidade de preços é importante porquê?

1. “Com uma moeda estável como o euro, podes também ter a certeza de que com a tua nota poderás comprar sempre uma quantidade idêntica de bens e serviços. Contudo, se o teu dinheiro perdesse valor de forma considerável, então tu deixarias de ter confiança nele. Uma moeda tem valor porque as pessoas confiam nela”. (p. 2)
1.1. Destaca do parágrafo acima uma expressão que enfatize a importância da função de reserva de valor da moeda, num contexto de estabilidade de preços.
R: "Podes também ter a certeza de que com a tua nota poderás comprar sempre uma quantidade idêntica de bens e serviços."
1.2. O Euro é moeda fiduciária. Justifica.
R: Desde há muitos anos que se utiliza o ouro como moeda de troca por bens e/ou serviços, o que fez com que o povo de uma forma geral, confie nela.

2. “A moeda simplifica as nossas vidas de três maneiras.” (p. 3)
2.1. Explicita as três funções da moeda.
R: Primeiro, é um meio de troca - deixou de ser preciso que as necessidades ou desejos coincidissem tal como numa economia de troca direta. Segundo, a moeda é unidade de conta - os preços são expressos apenas em unidades monetárias e não em termos de bens e serviços.
E, por último, a moeda é uma forma de "armazenar valor" - as pessoas podem guardá-la para poderem comprar coisas no futuro.

3. “Os índices de preços no consumidor – utilizados para verificar a estabilidade dos preços – são compilados uma vez por mês recorrendo ao que se designa por “um cabaz de compras”. Este cabaz contém, uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos por uma família representativa. O preço total do “cabaz de compras”, como uma medida do nível geral de preços, é depois verificado periodicamente para ver quanto é que os preços estão a subir”. (p. 4) 
3.1. Explicita o conceito de família representativa.
R: "Família média" que habitualmente adquire um conjunto de bens semelhante aos consumidos pela generalidade dos consumidores.
3.2. Explicita o conceito de cabaz de compras.
R: O cabaz de compras é contemplado com uma ampla variedade de produtos habitualmente consumidos por uma família representativa, ou "família média".
3.3. Indica como se calculam os índices de preços no consumidor.
R: Passo1 - Considera-se um conjunto de bens e serviços, o mais alargado possível, de modo que seja representativo do consumo da generalidade da população;
Passo2 - Calcula-se a quantidade desses produtos que cada família consome desses produtos, por ano;
Passo3 - Determina-se quanto custa o Valor do Cabar no ano base, VC0;
Passo4 - Determina-se quanto custa o Valor do Cabaz no ano que estamos a considerar, VCt;
Passo5 - Estabelece-se a relação entre os dois valores do cabaz acima determinados, em termos percentuais: IPC t/0 = VCt / VC0 * 100

4. Definição: A inflação é a subida generalizada e sustentada dos preços. 
  • Se apenas subissem os preços de alguns bens, os consumidores poderiam adaptar-se a novos padrões de consumo, evitando os efeitos nefastos da inflação. 
  • Se os preços não subissem durante um período considerável de tempo, mas apenas num determinado momento, dir-se-ia que se verificou apenas uma alteração do nível geral de preços, passando para um patamar diferente no referido momento. Os preços teriam subido, mas o fenómeno não se diz inflação se não tiver continuidade.
4.1. Explicita na definição de inflação, o significado das seguintes expressões: 
a) Generalizada;
R: Sobem os preços da maioria dos bens.
b) Sustentada.
R: Os preços continuam a subir ao longo do tempo, justificando com a subida de uns a subida de outros (exemplo: quando sobe o preço do petróleo...)
4.2. Refere as seguintes causas da inflação: (p. 5)
a) Por excesso da procura;
R: Por exemplo, suponhamos que na loja só resta um CD e que tu e todos os teus amigos o querem comprar. O vendedor irá provavelmente aumentar o preço do CD, pois sabe que a procura é muita e que pode conseguir obter mais lucro para ele.
b) Por aumento dos custos de produção.
R: No caso dos preços dos produtos energéticos (petróleo, electricidade, gás, etc.) aumentarem, então os custos de produção de um CD irão também aumentar e, para evitar perdas, o fabricante irá subir o preço de venda por grosso. Por seu lado, o vendedor irá pelo mesmo motivo, tentar transferir para o consumidor esse aumento do preço, subindo o preço a que vende o CD.
4.3. “A deflação pode ser definida como sendo o oposto da inflação, isto é, (...)”. (p. 6) Completa a definição de deflação fazendo copy/paste.
R:  “A deflação pode ser definida como sendo o oposto da inflação, isto é, uma situação em que o nível geral de preços desce ao longo do tempo."
5. “Os preços são considerados estáveis se, em média, não subirem (como em períodos de inflação) nem descerem (como em períodos de deflação) ao longo do tempo”. (p. 6)
Completa. 

6. A estabilidade de preços promove o crescimento económico e o emprego porque os consumidores e as empresas podem tomar decisões mais informadas se os preços forem comparáveis. (p. 7/8)
6.1. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva dos consumidores. 
R: Como consumidor, podes-se tomar melhores decisões sobre o que comprar com o nosso dinheiro.
6.2. Refere-te ao interesse da estabilidade dos preços na perspectiva das empresas. 
R: As empresas podem tomar decisões de investimento mais informadas. Os recursos podem ser distribuídos da forma mais produtiva e o potencial produtivo da economia aumentará.

7. “Quando os preços são estáveis, os detentores de poupanças e os credores estão dispostos a aceitar taxas de juro mais baixas, dado que esperam que o valor do seu dinheiro permaneça igual por períodos mais longos. Caso contrário, iriam querer uma garantia contra a incerteza quanto ao valor futuro do seu dinheiro e passariam a exigir taxas de juro mais elevadas para os seus depósitos e empréstimos”. (p. 8)
Completa.

8. “Como resultado, os devedores beneficiam de taxas de juro mais baixas. Isso significa que os custos de endividamento das empresas que desejam comprar máquinas mais modernas e das pessoas que pretendem um empréstimo para comprarem, por exemplo, um carro ou uma casa são mais baixos. Encorajar as empresas a investirem deste modo contribui para um aumento da sua competitividade e cria postos de trabalho adicionais. Esta é outra razão por que preços estáveis são um contributo tão importante para o crescimento económico e o emprego”. (p. 9)
Completa.

9. “Regra geral, os grupos mais desfavorecidos da sociedade são os que frequentemente mais sofrem com a inflação, dado que as possibilidades que têm para se protegerem são limitadas”. (p. 9) 
Refere-te aos aspectos sociais da estabilidade dos preços comparando aqueles que usufruem de rendimentos fixos (salários e pensões, por exemplo) com os que detêm rendimentos variáveis (os lucros variam com as vendas). 
R: Regra geral, os grupos mais desfavorecidos da sociedade são os que frequentemente mais sofrem com a inflação, dado que as possibilidades que têm para se protegerem são limitadas.

10. “A política monetária do BCE visa manter a taxa de inflação anual na área do euro num nível muito baixo, ou seja, num nível inferior mas próximo de 2 % a médio prazo”. (p. 10)
10.1 Explica porque é desejável uma taxa de inflação de 2% comparativamente a 0%.
R: Com uma taxa de inflação de 2% os preços são previsíveis facilitando decisões acertadas aos consumidores e aos produtores. Assim as suas decisões vão-se ajustando permitindo optimizar a aplicação dos recursos e evitando o perigo da deflação.
10.2 Explica porque seria perigoso para a economia a descida dos preços. 
R: Se os preços começarem a descer, os consumidores adiarão as suas decisões de consumo na expectativa de preços mais baixos. Entretanto, se não compram, os produtores não vendem, não produzem, não empregam... instala-se a recessão.
10.3 Indica os países que pertencem à Área do Euro.
R: Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Euro

11. Procure na web uma definição, e faça link para osite (*) onde encontrar os seguintes conceitos:
11.1 Desinflação;

A "Desinflação" é um conceito económico que corresponde ao abrandamento da Inflação. A taxa de inflação diminui, sem atingir um nível 0 nem negativo.

http://www.optimize.pt/wiki/index.php/Desinfla%C3%A7%C3%A3o

11.2 Estagflação. 

Estagflação, conjuga os termos estagnação (e correspondente a elevado desempregado) e inflação, supondo a ocorrência destes dois fenómenos em simultâneo, o que alguns economistas da década 1950 não esperavam que pudesse vir a suceder

http://www.infopedia.pt/$estagflacao

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Teoria elementar dos preços

1. Define preço de equilíbrio.
R: Preço de equilíbrio, é o preço em que o volume da oferta é igual ao volume da procura.
Graficamente resulta da intercepção das curvas da oferta e da procura.
Diz-se que os preços estão em equilíbrio, porque não havendo excesso de procura nem de oferta, não há nenhuma razão para mudarem, podendo manter-se no mesmo nível a longo prazo. Não há nenhuma outra razão que se deva associar à expressão "equilíbrio"

2. Por que razão há somente um ponto onde o volume da procura é igual ao volume da oferta?
R: Só há um ponto onde o volume da procura é igual ao volume da oferta. Graficamente corresponde à intercepção das curvas da oferta e da procura. As coordenadas desse ponto indicam a quantidade de equilíbrio, q*, e o preço de equilíbrio, p*.

3. Define excesso da oferta.
R: Excesso da oferta designa a quantidade em que a oferta excede a procura, acima do preço de equilíbrio.

4. Define excesso da procura.
R: Excesso da procura designa a quantidade em que a procura excede a oferta, abaixo do preço de equilíbrio.

5. “Os preços baixam quando há excesso da oferta”. Explica o comportamento dos:
a) produtores
b) compradores
R: Numa situação de excesso da oferta, os produtores tentarão desfazer-se do excesso de produção que têm em stock, baixando os preços. Os compradores sabem que continuarão a adquirir o bem a preços mais baixos, forçando igualmente à queda dos preços até atingir p*.

6. “Os preços sobem quando há excesso da procura”. Explica o comportamento dos:
a) produtores
b) compradores
R: Numa situação de excesso da procura, os compradores disputarão a escassa quantidade do produto oferecendo preços mais elevados. Os produtores sabem que conseguem escoar toda a sua produção a preços mais elevados, forçando igualmente à subida dos preços até atingir p*.

7. Observa a figura 7.7. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da procura

b) uma redução da procura

8. Observa a figura 8.3. Indica as causas susceptíveis de justificar:
a) um aumento da oferta

b) uma redução da oferta

9. Ilustra no Paint - grava a imagem no ambiente e trabalho em formato GIF ou JPG e carrega-a para o teu blogue - a "lei" da oferta e da procura correspondente aos seguintes casos:

II - Diminuição da procura;
II - A diminuição da procura de um produto (isto é, a deslocação da curva da procura para a esquerda) origina um abaixamento tanto do preço de equilíbrio como da quantidade de equilíbrio das compras e vendas.
III - Aumento da oferta;
III - Um aumento da oferta de um produto (isto é, uma deslocação da curva da oferta para a direita) origina a descida do preço de equilíbrio e o aumento da quantidade de equilíbrio das compras e vendas.
IV - Diminuição da oferta.
IV - A diminuição da orferta (isto é, uma deslocação da curva da oferta para a esquerda) causa a subida do preço de equilíbrio e a diminuição da quantidade de equilíbrio das compras e vendas.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Teoria elementar da oferta

1. Distingue volume da oferta de quantidade realmente vendida.
R: A quantidade de um determinado produto que os seus produtores desejam vender a cada preço denomina-se de curva da oferta. Esse é o respectivo valor da oferta. Esta quantidade pode diferir da efectivamente transaccionada no mercado, isto é, da realmente comprada e vendida

2. Refere que a oferta varia com os objectivos das empresas, ou estratégias dos produtores.
R: O objectivo dos produtores pode ser (I) vender o máximo possível, ou (II) maximizar o lucro. No caso dum produtor monopolista faz sentido (I) vender o máximo possível numa primeira fase, para conquistar quota de mercado, e posteriormente (II) maximizar o lucro, mesmo que isso signifique satisfazer menos clientes.

3. Explica por que razão a oferta de um produto depende do seu preço.
R: Quando os preços aumentam, a sua produção torna-se mais lucrativa, e aumenta o incentivo para que mais os produtores afectem recursos a sua produção.O que motiva os empresários a investir não é o seu desejo de satisfazer os clientes, procurando o maior lucro possível, as acções os conduzem efectivamente a esse objectivo.

4. Explica o efeito do aumento do preço dos outros produtos sobre o volume da oferta do produto N.
R: Ceteris paribus, isto é, mantendo-se constantes todas as outras variáveis, se3 só os preços dos outros produtos aumentaram, os termos relativos ficará menos rendosa a produção do bem n.

5. Verifica que o aumento do custo dos factores produtivos (trabalho e capital) torna mais caros os produtos nos sectores de actividade que utilizam mais intensivamente o factor produtivo que sofreu o agravamento. 
Refere-te ao efeito do aumento do preço do petróleo sobre os diversos sectores da actividade económica. 
R:Um aumento do preço dos fatores de produção provocará um grande aumento dos custos de produção dos produtos que utilizarem em grande escala esse factor, mas somente um aumento reduzido aqueles que utilizarem pouco esse factor de produção.

6. Explicita o impacto do progresso tecnológico sobre o volume da oferta, referindo o seu efeito sobre os custos de produção. 
R: Com uma dada combinação de fatores produtivos obtém-se o produto n a determinado custo. Esta combinação de fatores utiliza determinada tecnologia. O processo tecnológico só fará sentido, se a mudança permitir produzir um produto equivalente a mais baixo custo.

7. Indica as variáveis de que depende o volume da oferta, explicitadas por Lipsey na função da oferta. 
R: Do preço do bem n;
Do preço de outros produtos;
Do preço dos fatores de produção;
Dos objetivos dos produtores;
Do estado da tecnologia;

8. Explica como se chega à curva da oferta a partir da função oferta.
R: A curva de oferta de um produto mostra relação entre o preço de um produto e a quantidade dos produtores desejam vender. O seu traçado baseia-se na hípotese que o preço dos produtos, o preço dos fatores de produção, os objectivos dos produtores e estado da tecnologia.

9. Interpreta a inclinação ascendente da curva da oferta, referindo o incentivo proporcionado pelos lucros.
R: A curva da oferta tem declive positivo porque quando os preços sobem a oferta aumenta. Isto é, na curva da oferta, o volume da procura varia diretamente coim os preços.

10. Recorrendo às figuras 8.1 e 8.2 distingue variação da oferta de aumento da oferta.
R: Variação da oferta:  Novo volume da oferta associado a um nivel de preços.
Aumento da oferta: Variou uma das variaves supostas constantes na construção da curva de oferta, de tal modo que a cada preço os produtores desejam oferecer maior quantidade do produto.
11. Indica três factores que poderão ter estado na origem do aumento da oferta ilustrado na figura 8.2.
R: Redução do preço dos outros produtos;
Redução dos preços dos fatores de produção;
Alteração de estratégias;
Progresso tecnologico;

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Teoria elementar da procura

1. Distingue volume da procura de quantidade adquirida ou quantidade realmente comprada e vendida.
R: A quantidade de um produto que os consumidores desejam adquirir a cada preço é denominada de curva da procura. Esse é o respectivo volume da procura. Esta quantidade pode diferir da efectivamente transaccionada no mercado, isto é, da realmente comprada e vendida.

2. “O volume da procura é um fluxo”. Explicita o significado desta afirmação.
R: O volume da procura é um fluxo porque não se verifica uma compra isolada, mas sim um fluxo contínuo de compras. Por exemplo, as pessoas querem um x kg de maçãs ou de ovos por um determinado espaço de tempo, seja uma semana ou mês ou um ano. O volume de procura só faz sentido quando referido a uma unidade de tempo.

3. Indica as variáveis de que depende o volume da procura, explicitadas por Lipsey na função da procura. 
R: A procura de um carro, por exemplo, depende:
- do preço do carro
- do preço dos carros da concorrência
sejam sucedâneos ou complementares
- do rendimento dos consumidores desse carro
- dos gostos dos consumidores

4. Explica por que razão o volume da procura varia inversamente com o preço do bem.
R: O volume da procura varia inversamente com o preço do respectivo bem porque quando o preço sobe os compradores procuram substituir esse bem por outros de preços mais baixos, mas que desempenhe a mesma função

5. Explica como se chega à curva da procura a partir da função procura.
R: A curva da procura de um produto mostra a relação entre o preço do produto e a quantidade que uma família deseja comprar. O seu traçado baseia-se na hipótese que o rendimento, os gostos e todos os outros preços permanecem constantes

6. Interpreta a inclinação descendente da curva da procura.
R: A curva da procura apresenta um declive decrescente pois quando os preços baixam a procura aumenta, e vice-versa. Na curva da procura, o volume da procura varia inversamente com os preços.

7. Descreve o efeito ilustrado na curva da procura agregada (AD), quando se passou do ponto (P1, Y1) para (P2, Y2).
R: Estes pontos mostram que o ponto (P1, Y1) tendo em conta a recta que esta em decrescimento do preço em relação á procura agregada.Mostra que as pessoas que adquiriram o produto na altura (P1,Y1) pagaram mais pelo produto enquanto que a procura do produto não era muito grande e as pessoas que o adquiriram na altura de (P2,Y2) pagaram menos pelo mesmo produto mas a sua procura era mais elevada. 

8. PONTO ADICIONAL - Identifica a situação e descreve um possível efeito ilustrado em cada uma três imagens abaixo.
R: 1- No gráfico 1 mostra que há uma linha recta decrescente do preço em relação á procura e no fim quando está a quase a chegar a preço zero começa a formar uma curva.
2- No gráfico 2 mostra que há uma linha curva decrescente que também relaciona o preço com a procura do produto (começa alto e há medida que passa o tempo o preço do produto baixa e a procura desse produto aumenta)
3- No gráfico 3 é diferente, compara o preço e procura de um determinado produto com outro, isto é, a imagem apresenta duas linhas onde mostra o desenvolvimento da recta de cada produto que depois se poderá compara um com o outro através de cálculos.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O mercado para funcionar precisa do Estado e de regras de conduta

1. Explicita o "problema económico" a que o autor se refere.
R: Cada pessoa tem a mentalidade de consumir o que mais gosta e de produzir o que de melhor sabe fazer. Atingindo assim o bem-estar não só o seu próprio como o do próximo. 

2. Identifica os diversos mecanismos de interacção entre os sujeitos económicos, que João César das Neves aponta para a resolução do “problema económico”,

R: Os mecanismos de interação entre os sujeitos económicos são a tradição, a autoridade e o mercado.

3. Caracteriza esses mecanismos de interacção.

R: Tradição - Pessoas bem formadas que se comportam consoante a cultura em que se inserem.
Autoridade - Apenas a Autoridade tem o direito de exercer força sobre outros indivíduos a fim de por fim à 'lei do mais forte'.
Mercado - Quer os fornecedores quer os clientes trocam sinais entre si a fim do bom funcionamento do mercado.

4. Situa historicamente o florescimento do mercado.

R: O florescimento do mercado deu-se após a Revolução Industrial no séc. XX , embora desde sempre tenha-se verificado situações de mercado.

5. Mostra através de um exemplo que os três mecanismos descritos funcionam em simultâneo nas sociedades modernas. (Demonstre que é racional pagar um Táxi, após a prestação do serviço.)

R: Tradição - Sendo um indivíduo bem formado sabe-se que na nossa cultura normalmente o serviço é pago após ser prestado. (ex: Só é paga a pizza no acto da entrega)
Autoridade - O funcionário da pizzaria está no seu direito de chamar as autoridades a forçar um cliente a pagar se for sentida necessidade.
Mercado - Provavelmente aquela pizzaria deixa de prestar serviços aquela morada.

6. Mostra que a confiança é um elemento fundamental para o funcionamento do mercado, referindo o exemplo dos “cheques carecas”.

R: Se um indivíduo receber a conotação de caloteiro devido a passar regularmente "cheques carecas" não lhe aceitarão a utilização desse método de pagamento. Os bancos têm criado listas negras com estes caloteiros e com a diversidade actual de métodos de pagamento mais seguros o cheque esta a cair em desuso.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O Poder do Mercado

1. Explique o que é o “poder do mercado”.

R: Há poder de mercado quando um comprador ou vendedor tem a capacidade de influenciar o preço de um produto.

2. Apresente uma vantagem do livre funcionamento do mecanismo dos preços.

R: Quando se fala de um mercado livre, quando se fala da lei da oferta e da procura ou quando se fala de trocas comerciais, voluntárias ou não, um conceito que está sempre subjacente é o conceito de “preço”. 

3. Apresente uma desvantagem do livre funcionamento do mecanismo dos preços

R: Existem algumas desvantagens do livre funcionamento do mecanismo dos preços, tais como, desigualdades entre os trabalhadores com limitações físicas ou psicológicas.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A relatividade dos padrões de consumo

Perguntas
1. Mostre com base na autobiografia acima que a alimentação nas sociedades ocidentais deixou de ser um problema económico para se tornar um problema de saúde pública. 

2. Verifique no mapa interactivo que o consumo de gordura é muito diferenciado no Mundo. Compare duas zonas contrastantes à sua escolha.

3. Verifique que Portugal é habitualmente associado à dieta mais saudável do Mundo a dieta mediterrânica.Apresente três características desta dieta.

4. Caracterize o fast food (ou junk food).

Respostas

1.